segunda-feira

Patricinha é sapatão

Dizem as línguas do high society carioca que o termo Patricinha surgiu em homenagem a Patrícia Leal – uma jovem de família nobre do Rio de Janeiro dona de um estilo carinhosamente apelidado pela alta roda e hoje adotado por muitas meninas por todo o Brasil. O que muitos ainda não sabem é que Patricinha é lésbica.
De acordo com a Revista Vogue RG do mês passado, Patrícia largou seu marido Antenor Mayrink Veiga – filho de Carmen Mayrink Veiga – pela “destruidora de lares” e personal trainner mais requisitada da Estação do Corpo – Gisele Bazin. Um amigo que frequenta a academia me falou que suas aulas de spinning são as mais cobiçadas, frequentadas por um time de mais de 40 mulheres, muitas casadas inclusive. E a conhecida arquimilionaaaaria e uma das mulheres mais ricas do Brasil Patricinha é conhecida como a artilheira desse time.
Declarações da personal como – Patricia era uma mulher infeliz quando a conheci, faço muito bem a ela, e o flagra de flores, muitas flores enviadas para casa de Patricia fizeram com que Gisele se afastasse da academia – para a tristeza da “moçada”.

Só pra fechar: Patricia foi largada por Eike batista, marido de Luma, uma semana antes de se casar. Logo depois conheceu e casou-se com Arnaldo Mayrink Veiga, ex de Luma e de outras muitas – todas non gratas por sua sogra, Dona Carmem, que só aprovou Patrícia, até pelo nobre interesse.

Ah, e sabe qual o título da matéria na CAPA da revista? A personal trainner que abalou o high carioca. Pode até não ser Bundchen, mas é uma loira que está dando ibope.


Sandra, convida elas para tomar um chazinho?! Até onde eu sei as famílias nobres adoooooooram um chá.

Um comentário:

Rafa disse...

Essa é minha historia favorita depois de Wanessa Camargo sendo flagrada disfarçada escondida no show do ex dado dolabela